sábado, 23 de janeiro de 2010

TEORIA DAS FILTRAGENS SANGÜÍNEAS SUCESSIVAS

Como tive oportunidade de constar em alguns de meus Artigos, Teorias e Metodologias bem embasadas e consistentes, tiveram importante papel, em suas épocas, para o desenvolvimento do PSI, sobretudo, durante o século 20, muitas das quais com alguns de seus conceitos ultrapassados, pelo avanço que a ciência Genética vem experimentando na atualidade.
O que um Hipólogo que não se contenta com a pura e simples cópia de alguns casos que, às vezes, dão certo, precisa perseguir, é a explicação do porque dão certo, pesquisando para poder ir mais fundo nessas explicações e, desta forma, possa progredir encontrando novos conceitos que permitam aumentar a freqüência de bons e ótimos resultados.
Um bom Hipólogo, necessariamente, não precisa formular uma Teoria / Metodologia para obter bons resultados, mas se suas pesquisas, estudos e análises resultarem em novos conceitos e metodologia que, comprovadamente na prática, vêm alcançando bons resultados, com uma freqüência acima da média, considero fundamental que venha a formular sua Teoria / Metodologia, em prol da continuidade evolutiva do PSI.
Há 37 anos venho estudando, pesquisando, analisando e avaliando a efetiva viabilidade de concluir minha Teoria / Metodologia que, por seu objetivo primordial, deverá ser chamada de Teoria das Filtragens Sangüíneas Sucessivas, já com Metodologia própria para a sua aplicação prática.
Está totalmente concluída? Ainda não, se levarmos em consideração que, em minhas pesquisas, adoto uma sistemática e metodologia que se resume na leitura, análise, interpretação e avaliação dos aspectos e assuntos que têm a haver com minha Teoria.
Em conseqüência, ainda tenho que concluir a leitura de uns poucos livros especializados já adquiridos, para me certificar que meus conceitos e Metodologia, efetivamente, se constituem em algo novo que venham a contribuir para a evolução do PSI, refletida no seu desempenho diferenciado nas pistas de corrida e, posteriormente, na reprodução.

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