quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

BOAS FESTAS

Aos LEITORES do BLOG da CONSULTORIA GOLDBLEND

Um NATAL com PAZ e SAÚDE e um ANO de 2011 PRÓDIGO de REALIZAÇÕES e VITÓRIAS é o que lhes DESEJA

Orlando Lima

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

PLANEJAMENTO GENÉTICO - PARTE 10

Chegamos à 4ª e última Etapa do Planejamento Genético, cujas Atividades Básicas convergem para o CONDICIONAMENTO INICIAL, a DOMA e o CONDICIONAMENTO FINAL do PRODUTO.
Trata-se da Etapa envolvendo a mais agregada das Atividades incorporadas ao Planejamento Genético propriamente dito, sendo incorporada devido ao simples fato de que estou convicto de que, se não for fiel e adequadamente cumprida, poderá colocar por água abaixo todo o empenho, esforço e despesas realizadas com as três Etapas anteriores.
Esta Etapa só foi conscientizada recentemente e, assim mesmo, só pelos Criadores do PSI que criam para correr para suas próprias cores.
O s Criadores Comerciais, ou seja, os que criam o PSI para que sejam comercializados, sobretudo, em Leilão e, desta forma, usualmente, seus Produtos são comercializados antes de passarem pelas Etapas de Condicionamento e Doma que, em última análise, envolve um certo risco.
Neste caso, estas Etapas deveriam ser cumpridas pelos Proprietários que compraram os Produtos inéditos.
Normalmente, para realizar esta Etapa adequadamente, é importante que seja iniciada por volta dos 18 meses, preferencialmente, com movimentos suaves num ANDADOR, elétrico ou não.
A distância, intensidade e tempo dos movimentos no Andador, devem começar de forma muito suave e, gradativamente, sendo aumentados, sem causar qualquer sinal de "stress" no jovem Produto, e sempre para ambos os lados.
Na ausência de um Andador, estes exercícios iniciais devem ser realizados num REDONDEL, com diâmetro adequado, com cerca de 22 metros, adotando-se os mesmos procedimentos, em igual intensidade, dos que seriam praticados no Andador.
Quando possível, pode-se realizar tais movimentos iniciais, intercalando-se Andador e Redondel.
O tempo de duração desta fase inicial do Condicionamento vai depender da reação do Produto aos exercícios e da observação de um Controlador experiente, que possa avaliar, com precisão, quando esta fase deverá ser concluída.
Esta fase inicial destina-se, fundamentalmente, a preparar a Estrutura Muscular, sobretudo, de sua Musculatura DORSAL, para receber o Peso do DOMADOR, na 2ª fase desta Etapa, ou seja, da DOMA propriamente dita.
A Doma deve ser executada por um Profissional, preferencialmente, com comprovada experiência e com uma virtude de fundamental importância, a PACIÊNCIA.
O tempo de duração desta fase, vai depender, exclusivamente, da reação / assimilação do Produto e da avaliação do Domador, considerando o Produto apto para enfrentar a próxima fase desta 4ª Etapa do Planejamento Genético, ou seja, o Condicionamento Final.
Antes de iniciar a movimentação desta fase, deve-se tomar o indispensável cuidado de radiografar os JOELHOS do Produto, para verificar se estão devidamente "fechados".
Constatada esta condição, o Condicionamento Final pode ser iniciado com TROTES e GALOPES intercalados, como sempre, iniciando com distâncias curtas e intensidade suave, que, gradativamente, deverão ser aumentadas e intensificadas.
Havendo a possibilidade de se contar com o recurso de uma PISCINA apropriada, os exercícios de pista deverão ser intercalados com execícios na piscina, para aumentar sua CAPACIDADE AERÓBICA, de fundamental importância para o seu futuro nas pistas de corrida.
Na falta da piscina, o que ocorrerá com muito mais frequência, os exercícios de Trote e Galope em pista, de alguma forma, deverão suprir, pelo menos parcialmente, os benefícios do uso da piscina, sendo importante que os Galopes sejam bem Ritmados e Coordenados com a Respiração do Produto.
Nesta 3ª fase da 4ª Etapa, deve ser observada a Mecânica de Movimento do Produto que, sendo bem interpretada, poderá antecipar algum prognóstico de seu futuro desempenho nas pistas de corrida.
Este aspecto, na realidade, é bem difícil de ser corretamente avaliado e só um "expert" no assunto poderá concluir com precisão sobre a efetiva possibilidade do rendimento do Produto nas pistas, desde que não haja interferência de outros fatores que poderão prejudicar sua Mecânica de Movimento, dependendo, ainda, do tipo de pista em que se ajustará melhor.
O tempo de duração desta fase, a final da Etapa de Condicionamento, dependerá de uma avaliação precisa e complexa do Observador e Controlador do desenvolvimento desta 4ª Etapa do Planejamento Genético do Produto, liberando-o para o TREINADOR, devidamente apto e capacitado para enfrentar, sem maiores dificuldades e problemas, o rigor dos Treinamentos de pista que antecederão sua estréia nas pistas de corrida.

sábado, 18 de dezembro de 2010

PLANEJAMENTO GENÉTICO - PARTE 9

Damos início à 4ª Etapa do Planejamento Genético que, assim como a 3ª Etapa, pode ser conceituada como uma Etapa Agregada às duas Etapas iniciais do Planejamento Genético propriamente dito.
Esta Etapa refere-se ao DESENVOLVIMENTO do PRODUTO PLANEJADO, a partir de seu Desmame, portanto, do afastamento definitivo de sua Mãe, até completar 14 a 16 meses, quando deverá ter início a próxima Etapa de seu Planejamento Genético.
Para o adequado Desenvolvimento Físico do Produto, torna-se de fundamental importância, primordialmente, as CONDIÇÕES NATURAIS do Local e do Haras propriamente dito, envolvidos pelo Meio Ambiente que exercerá profunda e decisiva influência na QUALIDADE do Desenvolvimento do Produto, sobretudo, agregando qualidade à formação de seu Fenótipo, cuja Estrutura NEURO-ÓSSEO-MUSCULAR foi forjada pelas duas Etapas iniciais do Planejamento Genético.
O Haras reúne as condições naturais constantes do Meio Ambiente do Local onde está inserido, refletido, sobretudo, no CLIMA - SOLO - ÁGUA, os três elementos essenciais para o seu Desenvolvimento, aos quais devem ser agregadas as atividades próprias de um MANEJO adequado para as características do Meio Ambiente do Local.
Usualmente, o CLIMA deve se caracterizar como TEMPERADO para FRIO, mas com boa incidência de INSOLAÇÃO, que age como combustível para a energização da mithocondria, ou seja, a potencialização do núcleo celular dos cromossomos que irão formatar o Fenótipo do Produto.
As Estações, preferencialmente, devem ser bem definidas, para que o Criador possa programar com antecedência a exploração adequada dos elementos que florescem nas diversas Estações do ano.
O SOLO, como não poderia deixar de ser, se constitui no elemento primordial da Alimentação natural do Produto, devendo fornecer os nutrientes básicos indispensáveis ao adequado ao seu Desenvolvimento e, como tal, deve se apresentar como um "mixed" de GRAMÍNEAS e LEGUMINOSAS, adequadas ao regime do Clima do local.
O fundamental, entretanto, é que o Solo seja periodicamente avaliado, para se conhecer sua composição, sobretudo, a participação básica de Calcio e Fósforo, que deve se apresentar na proporção de duas moléculas de Calcio para uma de Fósforo.
Evidentemente, o SOLO deve ser monitorado por um Engenheiro Agrônomo com experiência em Haras para Criação do PSI.
Assim como o Solo, a ÁGUA deve seroferecida em Quantidade e Qualidade adequadas, devendo ser periodicamente monitorada para que se tenha conhecimento de sua composição, sobretudo, na participação do Calcio e Fósforo, na mesma proporção vista para o Solo.
Por melhor que sejam as condições naturais oferecidas pelo Haras, sempre há o que suplementar e complementar.
A variedade de Rações Balanceadas, Suplementos e Complementos disponíveis no mercado é expressivamente ampla, sendo direcionadas para diversas finalidades específicas.
Assim sendo, é preciso saber com exatidão as deficiências das Condições Naturais oferecidas pelo Haras, para que a suplementação e complementação sejam promovidas na medida do necessário. Torna-se evidente que quanto mais deficiente forem as Condições Naturais oferecidas pelo Haras, mais intensa e variada terá que ser sua suplementação e complementação e, consequentemente, o CUSTO para uma adequada Criação de PSI será mais alto.
Outro aspecto de primordial importância para uma Criação de PSI envolvendo o Solo, refere-se ao ESPAÇO disponível e a consequente divisão de PIQUETES por onde serão distribuídas as Matrizes e seus rrespectivos Produtos, permitindo o indispensável rodízio de Piquetes.
O Espaço disponível é de capital importância para que, desde cedo, os Produtos possam expandir seus exercícios naturais, refletidos em seus galopes de recreação realizados nos Piquetes.
Aqui reside um dos principais problemas para o Criador do PSI, ou seja, uma tendência muito nítida para a SUPERLOTAÇÂO, a inimiga Nº 1 para uma adequada QUALIDADE da Criação do PSI, devendo a LOTAÇÂO do Haras ser avaliada por um Engenheiro Agrônomo especializado na Criação do PSI, que dependerá da qualidade das Condições Naturais e do Espaço Disponível oferecidos pelo Haras.
A maximização da Qualidade da Criação do PSI, no que diz respeito às Condições Naturais oferecidas pelo Haras, seria a Criação realizada em dois Meio Ambientes distintos mas Complementares, para que o Produto possa usufruir de um espectro mais amplo de Benefícios proporcionados pelos dois Meio Ambientes, pelo período que permanessam nos Haras, no caso, até os 18 meses de vida.
Reconheço, entretanto, que esta possibilidade, na prática, é muito difícil de ser realizada.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

PLANEJAMENTO GENÉTICO - PARTE 8

Após ter selecionada a Matriz (1ª Etapa), selecionado os Reprodutores mais adequados para a Matriz (2ª Etapa), chegamos à 3ª Etapa que se reporta ao período entre a Constatação da Prenhez até o momento do Desmame do Produto Planejado.
Uma vez servida pelo Reprodutor selecionado, a atenção deve se voltar, num primeiro momento, para a constatação da PRENHEZ.
Certificada a prenhez, toda a atenção deve se voltar para o período de GESTAÇÃO, que deve ser acompanhada, em toda a sua extensão, por um eficiente esquema de assistência, comandado por Veterinário com experiência na Criação do PSI.
A Gestaçao deve ser tranquila, monitorada para que se possa registrar tanto os aspectos positivos, quanto e, sobretudo, os negativos, para que sejam avaliados e possam contribuir sobre a continuidade da Matriz no Plantel do Haras, sendo integrados ao processo de "culling", fundamental para a decisão do futuro aproveitamento da Matriz.
O MANEJO da Matriz, tanto na Cocheira, quanto no Campo, é da maior importância para que seja assegurada uma Gestação tranquila, sem maiores problemas.
Há dois inimigos de peso para uma Matriz no período de Gestação, ou seja, a ABSORÇÂO do feto e o ABORTO, que acaba pondo fim à Gestação em andamento.
Cuidados especiais devem ser concedidos à ALIMENTAÇÃO da Matriz, fator de capital importância para o adequado desenvolvimento intra uterino do Produto.
A Alimentação natural e agregada da Matriz, complementada por Rações balanceadas, assim como, Complementos e Suplementos que se fizerem necessários e sinalizados pelos exames que deverão ser realizados periodicamente, para avaliar o avanço da Gestação, serão de fundamental importância, tanto para a Saúde da Matriz, quanto para o Produto nascido, durante o período da AMAMENTAÇÃO, promovendo a sua adequada proteção natural contra eventuais doenças que possam ocorrer nesse período, ao mesmo tempo em que proporcionará o seu adequado desenvolvimento FÍSICO e ORGÂNICO.
A fonte decisiva e única para que este desenvolvimento ocorra naturalmente é o ALEITAMENTO na QUANTIDADE e QUALIDADE ideais.
Outro aspecto de igual importância para o adequado desenvolvimento do Produto, está refletido nos cuidados, sob todos os aspectos, dispendidos pela Matriz para com seu Produto, que pode ser resumido como INSTINTO MATERNAL.
Outro aspecto de capital importância refere-se aos procedimentos que envolvem o NAsCIMENTO propriamente dito do Produto, assim como, o Fenótipo e correção de seus APRUMOS.
Todos estes aspectos devem ser monitorados e avaliados pelo processo do "culling" e respectivo "Index Program", permitindo uma AVALIAÇÃO mais precisa, ao final de algumas Temporadas, sobre o aproveitamento da Matriz no Plantel do Haras.
O período de Amamentação ideal pode se situar entre 4 e 6 meses, findo o qual deverá ocorrer o DESMAME, segundo um procedimento que seja o menos traumático possível.
Com o Desmame do Produto, fica concluída esta 3ª Etapa do Planejamento Genético, que deve ser considerada como uma Etapa AGREGADA, pois o acompanhamento por parte de quem o elabora é menos intenso e participativo, pois depende fundamentalmente de outros Profissionais, ficando mais vinculado ao acompanhamento do Processo seletivo do "culling" e respectivo "Index Program".

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

PLANEJAMENTO GENÉTICO - PARTE 7

A partir de meados da década de 90, uma nova "Bloodline" passou a se impor no âmbito da Criação internacional, sobretudo na Criação norte americana do PSI, ou seja, a pontuada por Mr. PROSPECTOR, e a incidência de Duplicações em descendentes de NORTHERN DANCER e Mr. PROSPECTOR, se intensificou de tal forma que passou a colocar em risco Linhagens / "Bloodlines" / Alinhamentos que, ao longo do século 20, contribuíram decisivamente para a evolução do PSI.
Para aumentar, ainda mais, a adoção destas duas "Bloodlines", ficou explícito que as duas combinavam muito bem entre si, proporcionando o mais recente "nick" da Criação inernacional do PSI, na realidade, um "nick" de duas mãos.
Os efeitos da massificação da adoção dos descendentes dessas duas "Bloodlines", vem intensificando gradativa e rapidamente a nefasta figura genética da CONSANGUINIDADE, com a consequente perda do VIGOR HÍBRIDO inerente ao caldeamento das raças equinas que deram origem ao PSI e os resultados negativos desta prática já são bem visíveis, particularmente na Criação norte americana do PSI, onde a grande maioria de seus melhores Produtos, sequer, conseguem terminar sua campanha dos 3 anos e, consequentemente, a campanha dos 2 anos assumiu uma valorização sem precedentes na história da Criação norte americana.
Em razão desses aspectos, o Sistema "outcross", que atua como uma espécie de antídoto contra a Consanguinidade, passou a ter um papel importante e oportuno para se amenizar esta tendência de consequências desastrosas para a Criação do PSI.
De qualque forma, não se pode radicalizar, quando nos referimos à Criação do PSI e, sempre que as condições disponíveis para um criterioso Planejamento Genético permitam, inbreedings e linebreedings podem e devem ser realizados.
Além disso, como vimos anteriormente, os Fatores, "Rasmussen" e "X" e o "Balanced Inbreeding", têm sua aplicação prática através da Duplicação de Ancestrais.
O grande problema que a Criação mundial do PSI está enfrentando neste momento, refere-se à extinção de importantes e fundamentais Linhagens / "Bloodlines" / Alinhamentos, dificultando a adoção do Sistema "outcross", sobretudo quando usamos, para fins de análise, pedigress estendidos até a 6ª Geração, sempre que a adoção do Sistema "outcross" seja oportuna e adequada.
Portanto, a prática de um dos dois Sistemas depende, fundamentalmente, das condições disponíveis por ocasião do desenvolvimento desta Etapa do Planejamento Genético.
Esta Etapa do Planejamento Genético que, efetivamente, trata da seleção dos Reprodutores mais adequados para servir a Matriz em foco, em última análise, se confunde com o Planejamento Genético propriamente dito e só após alguns anos de continuada Pesquisa e Análise, é que acabei por agregar as demais Etapas que integram e complementam o Planejamento Genético como um todo, em toda a sua extensão.
Por 38 anos venho desenvolvendo Pesquisas sobre esta Etapa do Planejamento Genético e tenho consciência que devo continuar pesquisando e atualizando meus conhecimentos, num processo dinâmico, que não para de evoluir com o constante avanço da Ciência da Genética, voltado para o conhecimento da estrutura genética dos procedimentos que integram o Planejamento Genético.
A Genética não é uma Ciência exata, e no caso específico do Puro Sangue Inglês, é cercada pela IMPREVISIBILIDADE dos resultados planejados mas, ao mesmo tempo, é TENDENCIOSA, o que proporciona um aumento expressivo na probabilidade de acêrto, quando esta Etapa do Planejamento Genético é criteriosamente elaborada.

Continua......

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

PLANEJAMENTO GENÉTICO - PARTE 6

Dando sequência a esta 2ª Etapa do Planejamento Genético, é importante conceituar alguns aspectos primordiais do Sistema de Duplicações em Ancestrais.
A Duplicação pode ocorrer, inclusive, com uma tripla, ou até mesmo, múltipla participação de um determinado Ancestral.
A Duplicação pode ocorrer no âmbito de um mesmo Segmento, Paterno ou Materno, ou seja, CONVERGENTE a um mesmo Segmento, Paterno ou Materno, de um PSI em foco e, na prática, a força deste tipo de Duplicação é muito reduzida.
A Duplicação que levo em consideração na análise de um Genótipo de um PSI, é a que ocorre em ambos os Segmentos, Paterno e Materno, ou seja, a Duplicação CONVENCIONAL / CLÁSSICA, a que, efetivamente, vai amplificar as características genéticas positivas e / ou negativas do Ancestral que está sendo duplicado, seja na forma do INBREEDING (até a 4ª Geração, inclusive), seja na forma de LINEBREEDING (envolvendo a 5ª e / ou 6ª Geração).
Uma das Teorias mais importantes do século 20, para a Criação do PSI, foi a defendida por Sir Rhys Llewellin, conhecida como "INTERNATIONAL OUTCROSS", da qual, dependendo das condições disponíveis para o Planejamento Genético, sou adepto, pois, em última análise, é uma prática que possibilita aumentar a intensidade do Vigor Híbrido do PSI, predicado cada vez mais difícil de se encontrar num PSI, pelo menos em nível aceitável.
Em sua essência, o "international outcross" reflete um Genótipo que exibe um Cenário Genético isento de Duplicações em Ancestrais, composto por Alinhamentos típicos de, pelo menos, dois diferentes países, localizados em cada um dos Segmentos do Genótipo em foco.
O grande Hipólogo John Aiscan, na década de 80 e 90, defendia, ardorosamente o Sistema "outcross" de Crição do PSI, pois a incidência na Duplicação em descedentes de NORTHERN DANCER estava ficando alarmante, e citava a Criação brasileira como o maior baluarte na América do Sul para a preservação de Linhagens e "Bloodlines" distintas de NORTHERN DANCER.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

PLANEJAMENTO GENÉTICO - PARTE 5

Dando sequência à 2ª Etapa do Planejamento Genético, que tem por objetivo selecionar os Reprodutores mais adequados para a Matriz em análise, chegamos ao ponto mais complexo desta Etapa, exatamente, a que procura os "ENCAIXES GENÉTICO E FÍSICO" do Genótipo e Fenótipo da Matriz com o Genótipo e Fenótipo dos Reprodutores que, através dessa análise, proporcionam, nas condições disponíveis, o melhor "encaixe" com a Matriz em foco.
Para tanto, sob o aspecto do Genótipo, torna-se indispensável conhecer a Linhagem de Referência e respectivas "Bloodlines" / Alinhamentos da "high line", "middle line" e "bottom line", que constituem a base do pedigree, tanto da Matriz, quanto dos Reprodutores que serão selecionados, refletindo as características genéticas do Produto Planejado.
Neste aspecto, ainda, torna-se de fundamental importância, levar em consideração a decisão sobre o Sistema de Criação mais adequado ao ajuste de Genótipos da Matriz e do Reprodutor, ou seja, o Sistema "OUTCROSS", caracterizado pela ausência de duplicações em Ancestrais, seja num pedigree de 5ª ou de 6ª Geração, ou pelo Sistema das DUPLICAÇÕES em Ancestrais, que se apresentará sob a forma de "INBREEDING", quando a duplicação ou duplicações ocorrem até a 4ª Geração, inclusive, ou sob a forma de "LINEBREEDING", quando a duplicação envolve a 5ª e / ou 6ª Geração.
Recentemente, foram introduzidos valiosos instrumentos, envolvendo o campo das duplicações, conhecidos como Fatores que, comprovadamente, prestam expressivo apoio para decisões, no âmbito do Planejamento Genético, sobre o Reprodutor ou Reprodutores que melhor se ajustem ao Genótipo da Matriz em análise.
Tais instrumentos, de uma forma geral, apresentam conceitos e consecução prática de certa complexidade, alguns com Livros inteiros destinados à sua explicação e aplicação.
Os mais conhecidos e adotados, quando possível, são o "Rasmussen Factor" (RF), o "X Factor" (XF) e, mais recentemente, o Fator Mitocondrial, refletido no "Balanced Inbreeding", entre outros que, muitas vezes se confundem com Teorias e / ou Metodologias que, tradicional e historicamente, vêm sendo adotados desde o início do século 20.
Para não confundir o Leitor, vamos conceituar superficialmente cada um destes três importantes Instrumentos para um Planejamento Genético criteriosamete elaborado.
O "Rasmussen Factor" (RF) ocorre quando uma Matriz duplicada é representada no pedigree através de dois Produtos distintos.
O "X Factor", na realidade, tem na duplicação o aumento da probabilidade da transmissão do Cromossomo X, responsável pelo "big heart" (coração de grande porte) que, naturalmente, aumenta a probabilidade de ótimas performances, nas pistas de corrida, dos Produtos portadores do citado Cromossomo X.
O Fator Mitocondrial refere-se ao potencial energético do Núcleo Celular que, em boa parte, pode ser viabilizado através da duplicação de irmão e irmã próprios, conhecido como "Balanced Inbreeding".
Sabemos, e eu próprio utilizo, Programas para Computador que facilitam a identificação das características genéticas e destes Fatores, mas que não são suficientes para um adequado Planejamento Genético que, em última análise, dependerá, fundamentalmente, do CONHECIMENTO, da INTUIÇÃO e da INTERPRETAÇÃO do Quadro Genético que se apresenta a cada Simulação realizada entre a Matriz em análise, e cada um dos Reprodutores selecionados para aferição genética do Produto resultante dessa análise.
O Sistema "outcross", com a ausência ou tendência para ausência de duplicações em Ancestrais exibidas no Genótipo de um PSI, portanto, apresentando uma diversidade maior de Linhagens / "Bloodlines" / Alinhamentos, o que reflete um padrão mais elevado do Vigor Híbrido (Consistência e Resistência) do PSI.
Já o Sistema das Duplicações em Ancestrais (Inbreedings e Linebreedings), quando proliferam num Genótipo, e quando se multiplicam concentrados em determinados e poucos diversificados Ancestrais, por um lado podem fortificar a presença de Ancestrais expressivos e oportunos num determinado PSI Planejado, mas, por outro lado, quando em doses exageradas, podem contribuir para elevar o nível de CONSANGUINIDADE, fator muito prejudicial para o nível do Vigor Híbrido do PSI Planejado.
Em última análise, o Sistema "outcross", quando possível, e os Genótipos analisados assim o permitam, não tem contra indicação, enquanto o Sistema das Duplicações, se não for bem manipulado, por pessoas que tenham o conhecimento necessário para tirar dele aspectos genéticos positivos, pode resultar num sério problema para o Produto Planejado, resultante da análise dos Genótipos da Matriz e dos Reprodutores selecionados para servirem a Matriz em análise.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

PLANEJAMENTO GENÉTICO - PARTE 4

Chegamos à 2ª Etapa do Planejamento Genético, que se refere à seleção dos Reprodutores mais adequados para a Matriz que está sendo analisada.

Assim sendo, usualmente, o ponto de partida é o Genótipo e o Fenótipo da Matriz.

Através da análise do Genótipo da Matriz, em primeiro lugar, devemos identificar a Linhagem de Referência e respectiva "Bloodline" / Alinhamento de seu Alinhamento Masculino Paterno, refletida em sua "high line" (Linha Alta de seu pedigree) e de seu Alinhamento Masculino Materno, correpondente à sua "middle line" (Alinhamento Masculino de seu Avô Materno - Linha Intermediária de seu pedigree).

Quando Reprodutores pontuais situados na "high line" e na "middle line", com frequência acima da média, assinalam uma efetiva afinidade entre si, costuma-se dizer que estabeleceram um "nick" e o resultado pode ser avaliado pelo bom desempenho dos Produtos gerados por este entrosamento genético nas pistas de corrida.

O terceiro momento desta análise refere-se à avaliação do nível de classicismo da Produção da Família Materna da Matriz em pauta, pontuada pela sequência de suas Mães (usualmente até a sua 4ª Mãe), delineando o perfil de sua "bottom line" (Linha Baixa de seu pedigree), avaliando-se as performances obtidas pelos Produtos gerados por cada uma delas, em Provas de Grupo, Provas de Listed Race (LR) e Provas Especiais (PE) e Handicaps (H), complementando-se com a identificação da Família Materna, em conformidade com a Tabelas de Bruce Lowe / Capt. Bobinski.

Esta avaliação é da maior importância para se avaliar o potencial de uma Potranca, para prospecto como futura Matriz que está diretamente correlacionado com nível de classicismo obtido pelos Produtos gerados por suas quatro Mães.

Muitas vezes, a sequência da Produção clássica pode ser interrompida, mas é retomada pela Mãe seguinte (em direção ao Produto) e a sequência clássica continua até a Mãe e / ou Avó Materna do Produto.

Em situações de exceção, a Potranca sem Mães com produção de nível clássica, pode se tornar o ponto de partida de um Ramal com Produção de bom nível de classicismo.

Assim sendo, o primeiro passo da análise do Genótipo da Matriz deve conjugar a conclusão analítica destes três primeiros passos para identificar as origens genéticas pontuadas em suas "high line", "middle line" e "bottom line" e a conjugação desses três Alinhamentos da Matriz propiciará a avaliação de seu Alcance Estamínico e a base para a avaliação mais adequada para o omais provável Alcance Estamínico do Produto Planejado.

Devemos entender o conceito de Alcance Estamínico como a distância ou faixa de distâncias em que o PSI produzirá suas melhores performances, em determinado tipo de pista (grama, areia e / ou sintética).

O Alcance Estamínico da Matriz será um indicativo básico de fundamental importância, para esta Etapa do Planejamento Genético, no momento em que for comparada com o Alcance Estamínico dos Reprodutores analisados para servir a Matriz em análise e, consequentemente, projetar o Alcance Estamínico do Produto Projetado.


Continua.....

domingo, 5 de dezembro de 2010

PLANEJAMENTO GENÉTICO - PARTE 3

Dando continuidade à 1ª Etapa do Planejamento Genético, vamos abordar a segunda vertente da Seleção das Matrizes de um Haras.
Trata-se do Planejamento Genético a partir de um Plantel de Matrizes já existente.
Na realidade, não sendo detectados problemas de ordem biológica, temos que analisar se as Matrizes tiveram a real possibilidade de mostrar o seu potencial genético, refletido em Produto ou Produtos que, eventualmente, tenham gerado.
Temos que verificar se seus Produtos foram planejados adequadamente, sob critérios adequados para um efetivo Planejamento Genético, que raramente é utilizado e quando é adotado, muitas vezes, não é de forma adequada.
Há que se analisar, detalhadamente, cada Matriz, tanto em seus aspectos genéticos, quanto físicos, e se foram servidas por Reprodutores selecionados que, de alguma forma, proporcionaram o indispensável "encaixe genético e físico" com o Genótipo e Fenótipo da Matriz, atividade fundamental do Planejamento Genético.
Analisar, também, eventuais resultados obtidos nas pistas de corrida por seus Produtos.
Analisar o comportamento da Matriz durante a Gestação e após o nascimento do Produto, durante o período de Amamentação.
Analisar o Fenótipo do Produto desde o seu nascimento e por todo o período de seu desenvolvimento até deixar o Haras, para verificar eventuais desvios e distorções de Aprumos.
O procedimento mais antigo e eficiente para se avaliar o comportamento da Matriz, é o chamado "Culling", que deve ser integrado ao "Index Program" que, em última análise, é a quantificação, por um Sistema de Pesos Ponderados de diversos aspectos definidos junto ao Criador do PSI, culminando com Notas que balizarão a consolidação do aproveitamento ou descarte da Matriz analisada.
O Criador deve ter sempre em mente que: "A QUANTIDADE é a inimiga nº 1 da QUALIDADE" e, assim sendo, deve se certificar junto a um Engenheiro Agrônomo, especialista em Haras de PSI, a real capacidade de lotação de seu Haras, para evitar a superlotação.
A consequência dessa atuação do Planejamento Genético será o de promover uma constante atualização de seu Plantel de Matrizes, descartando as Matrizes problemáticas e ingressando com novas Matrizes, objetivando elevar o padrão da qualidade genética e física de seu Plantel.
Não considero como decisiva a campanha de Éguas nas pistas de corrida, pois a história nos mostra um grande número de notáveis Matrizes, em âmbito da Criação internacional do PSI, que apresentaram modestas ou pífias campanhas, ou mesmo, que não chegaram sequer a correr.
Desta forma, esta Etapa do Planejamento Genético deve ser repetida sucessivamente, até que se tenha alcançado o patamar de qualidade desejada do Plantel de Matrizes.
A preocupação fundamental do Criador ao adquirir Matrizes, deve ser direcionada ao nível de classicismo da Produção de sua Família Materna e, desta forma, na continuidade do Planejamento Genético, incorporar Fêmeas estratégicas nascidas do Planejamento Genético que venha sendo realizado.
Trata-se de um processo dinâmico que deve ser realizado a cada Temporada de Monta e como resultado do Planejamento Genético que vai sendo realizado a cada Temporada.
Concluindo esta Etapa de fundamental importância do Planejamento Genético de um Haras de PSI, através das constantes avaliações do comportamento das Matrizes que integram seu Plantel, deve ser realizada por Pessoas especializadas que, efetivamente, possam obter os resultados desejados para o Haras que estiver praticando o Planejamento Genético nesta Etapa específica.

Continua......

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

PLANEJAMENTO GENÉTICO - PARTE 2

Esta 2ª Parte da série sobre o Planejamento Genético, está destinada à 1ª Etapa do Planejamento propriamente dito, que trata, possivelmente, da Etapa mais básica e importante para um Criador comprometido com a QUALIDADE de sua Criação, ou seja, a Formação, Montagem e Atualização do Plantel de Matrizes de um Haras.
Para quem vai conduzir esta Etapa do Planejamento Genético, seu trabalho e desafio pode se apresentar sob duas vertentes bem distintas.
A primeira vertente refere-se à implantação de um novo Haras, de um novo Criador, que terá o privilégio de poder selecionar Éguas que serão suas futuras Matrizes, e / ou Matrizes que já estejam exercendo sua Atividade Reprodutiva.
Esta formação inicial do Plantel de Matrizes requer um profundo conhecimento dos meandros genéticos refletidos nos Genótipos das Éguas / Matrizes que venham a ser selecionadas para integrar esse Plantel, que será base que influenciará decisivamente a trajetória de sua Criação do PSI, ao longo do tempo.
Esta seleção, necessaraimente, terá que ser dinâmica, no sentido de que, permanentemente, deverá ser atualizada, sempre procurando elevar o padrão Genético e Físico de seu Plantel de Matrizes, em conformidade com as oportunidades que apareçam ao longo da trajetória de sua Criação, o que requer um conhecimento apurado e experiente de quem esteja conduzindo este procedimento de fundamental importância para que a Criação alcance os resultados desejados, com a frequência adequada, ao longo de sua trajetória.
O privilégio para o Criador que está iniciando sua Criação refere-se à liberdade que terá desde o início de sua Criação, para selecionar as Éguas / Matrizes que atendam ao seu conhecimento técnico e às suas possibilidades financeiras.
As varíaveis para o êxito na realização dessa Etapa são inúmeras, muitas delas complexas, e como citei acima, dependem fundamentalmente, do conhecimento e do aproveitamento das oportunidades que apareçam ao longo da trajetória da Criação.
Considero de fundamental importância que a seleção inicial das Matrizes leve em consideração, no que se refere aos seu Genótipo e Fenótipo, a efetiva possibilidade de conseguir um adequado "encaixe genético e físico" com Reprodutores a que tenha acesso, preferencialmente, que estejam sediados em Haras próximos ao Haras em que suas Matrizes estejam sediadas.
Outro aspecto que deve ser destacado, sobretudo para o Criador que crie para correr seus Produtos, sem a preocupação primordial com aspectos Comerciais, envolvendo sua venda.
Também devemos destacar, nesta Etapa básica e fundamental para a criação do PSI, que não deve ser decisivo o nível de Classicismo das Matrizes selecionadas, pois a História do Turfe, a nível mundial, assinalam Matrizes excepcionais que apresentaram modestas Campanhas nas Pistas, ou até mesmo, sequer chegaram a correr.
A Matriz diferenciada, de Produção excepcional, é o elemento mais raro e difícil de ser encontrado no Turfe, a nível da Criação nacional e internacional, e quando nos deparamos com uma POCAHONTAS, LA TROIENNE, ALMAHMOUD, MUMTAZ MAHAL, ALEGRETTA, URBAN SEA, RISOTA, GOLD MOON, PLUS VITE, entre outras, estaremos diante de autênticas Deusas do Turfe, ao longo de sua História.

Continua.....

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

PLANEJAMENTO GENÉTICO - PARTE 1

A Criação do Puro Sangue Inglês, no Brasil, na maioria de seus Haras, ainda segue o Sistema do Casuísmo, do Improviso, Circunstancial, sem qualquer Planejamento, de qualquer natureza.
O ponto crucial da Consultoria GOLDBLEND, tem como Serviço primordial o PLANEJAMENTO GENÈTICO, abrangendo um espectro e amplitude de Atividades iniciadas com a seleção das Matrizes que integrarão o Plantel de um Haras, sua preparação para uma Gestação adequada, seleção do Reprodutor mais adequado ao seu Genótipo e Fenótipo, a Criação do Produto dentro dos paradigmas da melhor qualidade possível, seu Condicionamento Inicial, sua Doma e seu Condicionamento Final, até ser entregue ao Treinador, devidamente estruturado em seu Sistema Neuro-Ósseo-Muscular, capacitando-o a absorver sem maiores problemas , Físicos e de Saúde, o rigor inerente ao Treinamento de pista que antecederá a sua estréia.
O Planejamento Genético, desde que criteriosamente elaborado por pessoas com conhecimento, experiência e dedicação, aumentará expressivamente a probabilidade de que bons resultados sejam alcançados, diminuindo a influência da IMPREVISIBILIDADE típica da Genética, assim como, da influência do fator SORTE, na formação da Estrutura Cromossômica do Produto Planejado, e consequentemente no resultado pretendido por um criterioso e bem elaborado Planejamento Genético.
Desta forma, no meu julgamento, mas amplamente constatado, o Planejamento Genético é um Instrumento de fundamental importância para os Criadores comprometidos com a QUALIDADE de suas respectivas Criações e, em conformidade com a expressiva dinâmica que envolve a evolução de um Procedimento criatório, deve evoluir ao longo do tempo, acompanhando novas tecnologias que envolvem a Criação do PSI.
O Planejamento Genético, entendido em toda a sua extensão e evolução, não irá certificar 100%, os bons resultados pretendidos para os Produtos resultantes do Planejamento mas, certamente, irá aumentar consideravelmente a probabilidade para se obter, com a frequência adequada, Produtos que venham alcançar bons resultados nas pistas de corrida e, posterior e eventualmente, bons resultados em suas Atividades Reprodutivas.
O Planejamento Genético bem elaborado, reduzirá substancialmente as decepções inerentes às performances do PSI, sobretudo dos concebidos sem Planejamento Genético, ou através de um Planejamento Genético inadequado, ao mesmo tempo em que aumentará a satisfação pelos bons resultados alcançados, com a frequência adequada, do PSI concebido sob a égide de um Planejamento Genético bem elaborado.
Em última análise, o Planejamento Genético é um efetivo instrumento que aumentará a probabilidade de transformar sua DESPESA com o PSI, num possível INVESTIMENTO, proporcionando RETORNO, refletido na SATISFAÇÃO dos resultados alcançados e, possivelmente, no aspecto financeiro.

Continua.....

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

BLOG REATIVADO

Após 7 meses sem a Postagem de novas Matérias sobre o PSI, por estar elaborando o Planejamento Genético para alguns Clientes, prestando Consultoria para a seleção de Lotes em diversos Leilões realizados no período, continuando a elaboração de uma série de Artigos para o RAIA LEVE, promovendo a interação com interessados na Criação do PSI, estou retornando com a postagem de uma série de Matérias que venham, diretamente, atender aos Objetivos de CRIADORES e PROPRIETÁRIOS do PSI.
Como já tive oportunidade de citar, a CONSULTORIA GOLDBLEND se dispõe a realizar Serviços do total interesse dos Criadores e, também, de Proprietários do PSI, que tornarei a relacionar numa próxima Postagem.
As Postagens iniciais do BLOG foram interrompidas em maio de 2010 e considero importante que os Leitores que voltam a acessar este BLOG, leiam novamente, pelo menos, as Postagens exibidas de março até maio de 2010, pois contém informações oportunas, tanto para Criadores, quanto para Proprietários do PSI.
O BLOG é um instrumento para interação entre o Autor das Matérias e o Leitor, proporcionando uma autêntica troca de idéias. Isto é FUNDAMENTAL!
O pono crucial da CONSULTORIA GOLDBLEND é a elaboração do PLANEJAMENTO GENÈTICO, que considero um instrumento de fundamental importância para conseguir os resultados desejados pelo Criador do PSI.
O Planejamento Genético, na minha concepção, não envolve apenas a análise para encontrar o Reprodutor mais adequado para a Matriz em foco, abrangendo todo o espectro de Atividades a serem realizadas Antes, Durante e Após o nascimento do PRODUTO PLANEJADO.
Por conta da iportância do Planejamento Genético, a próxima Postagem será destinada ao detalhamento das Atividaes que o integram.