sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

GEOGRAFIA DA CRIAÇÃO NACIONAL DO PSI

O Brasil é um país com dimensões continentais, o que, no que se refere à Criação do PSI, representa uma séria dificuldade para o intercâmbio de Reprodutores sediados nas regiões onde nossa Criação é mais desenvolvida.
Há três regiões principais, duas coadjuvantes e duas complementares que, na ordem de importância, se apresentam com a seguinte configuração:
A – Regiões Principais:
1ª – Região de Bagé / Aceguá – Rio Grande do Sul
2ª – Região de São José dos Pinhais / Tijucas do Sul – Paraná
3ª – Interior de São Paulo – São Paulo
B – Regiões Coadjuvantes:
4ª – Interior do Rio Grande do Sul – Rio Grande do Sul
5ª – Interior do Paraná – Paraná
C – Regiões Complementares:
6ª – Ponta Porã – Mato Grosso do Sul
7ª – Interior do Estado do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
Reunindo estas regiões por Área de Influência, referenciadas pelas menores distâncias a serem percorridas pelas Matrizes para os Serviços dos Reprodutores selecionados, teremos a seguinte configuração:
1ª – Área de Influência reunindo Bagé / Aceguá e Interior do Rio Grande do Sul
2ª – Área de Influência reunindo São José dos Pinhais / Tijucas do Sul e Interior do Paraná
3ª – Área de Influência reunindo o Interior de São Paulo e do Rio de Janeiro
4ª – Área de Influência integrada por Ponta Porã
As distâncias que separam estas Áreas de Influência são de tal ordem expressivas que aumentam consideravelmente os riscos de deslocamentos de Matrizes prenhas para Áreas de Influência diferentes da que se encontra sediada.
Estas expressivas distâncias entre as Áreas de Influência se constituem no maior obstáculo para a elaboração, em muitos casos, do Planejamento Genético ideal para determinadas Matrizes, dificultando o desejável, salutar e indispensável intercâmbio reprodutivo entre as diferentes Áreas de Influência, o que contribuiria, expressivamente, para elevar o nível médio da qualidade de nossa Criação.

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